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terça-feira, 13 de setembro de 2011

O amor...


Foi-se perdendo, perdendo, sumindo, desfazendo o pranto, antes ameno.
Foi ficando o restante do nada que se fez muito no sonho que pairou num tempo de esperança.
Impressão de felicidade eterna e indelével que a emoção acariciou, apenas. Nos olhos, o brilho mágico da dor sensível à imaginação.
Utopia presente no futuro que vai se desfazendo pelas desilusões.
No horizonte, o sol vai surgindo e nada mais surge além. No coração, o vazio e o gosto amargo de já não conseguir mais ter lembranças.

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